Tristeza

Ah tristeza! O que seria de mim sem você?

Graças aos estados de tristeza, a essa frequência que acesso quando preciso, consigo escrever meus textos, desenvolver minhas aulas, criar técnicas novas e descobrir novos recursos. Mas a tristeza também já me bloqueou e limitou bastante minha vida, quando ela era inconsciente, isso é fato superado, aprendido e desenvolvido!

Este sentimento ou emoção é uma das principais chaves do desenvolvimento na minha visão e experiência. Ela é necessária para regulação do sistema psíquico, assim como as demais emoções como a alegria. Ela em sí, não nos causa problemas, e sim soluções. Mas, vou mais uma vez te jogar na cara diretamente: O que causa os problemas é o COMPORTAMENTO que temos quando estamos tristes, é maneira de lidar com ela como recurso ou como limitador.

Isso mesmo! A tristeza é um recurso natural do nosso cérebro e mente que nos regula como a temperatura.

Estudando comportamento humano, descobri que praticamente ninguém saudável neurologicamente é um criativo racional sem esta emoção, o que me leva a acreditar que a criatividade está diretamente relacionada a ela, é como eu digo em minhas palestras: – Ninguém em sã consciência escreve um projeto na balada com os amigos, ele faz isso em um estado cerebral de tristeza. Os maiores escritores, só escrevem quando isolados, em estado flow pós tristeza, não estou dizendo para se sentir triste para, e sim para utilizar a emoção como recurso de criação.

Pegue uma dor qualquer emocional e reflita sobre ela, aceite a tristeza que se coloca na experiência e conscientemente questione o que de melhor pode ser feito em relação a isso? – Esse é o início do processo criativo, as respostas só serão possíveis se aceitamos e acolhemos o sentimento e, isso nos gera recursos que desenvolve nossa criatividade cotidiana.

Quer saber mais a respeito?
Deixe seu comentário ou pergunta, pois a interação é a minha maior ferramenta de pesquisa.

Até!

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